Cais Maua

Em defesa de uma parceria público privada em que o que seja público siga-o, e o que é da privada, siga-a!

domingo, 24 de outubro de 2010

A última feira do livro no cais: adeus!


Esta será a última feira do livro na região do cais Mauá.
O Tsunami de corrupção do governo do estado/ Fogaça, esta nos deixando, mas a devastação foi dura: venderam o cais para fazer um shoping, vão doar area que hoje é pública, o porto, para a iniciativa privada.

 Adeus feira do livro,
adeus eventos culturais como feiras, bienal.

De agora em diante, apenas um shoping e restaurantes.

Quem viver 50 anos- tempo da "doação" da área pública para a inciativa privada- poderá ver a retomada da area pela cultura.

Agora, que venha mais um shoping, um parque de estacionamento privado, um engarrafamento monstro, espigões de vidro de 30 andares (privados).

 Essa Yeda, esse Fogaça, não foi por nada que foram varridos da cena politica!

2 comentários:

  1. Oi, vc postou esse texto em 24 de outubro. Acho que vc nao está informado. Existe a LEI COMPLEMENTAR Nº 638, DE 4 DE MARÇO DE 2010, sobre os usos do espaço do cais para quem for utilizar e que diz:

    Art. 5º Todos os projetos urbanísticos para a área do Cais Mauá deverão prever a continuidade da realização da Feira do Livro de Porto Alegre
    no local.

    Aqui está o texto da lei:
    http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/spm/usu_doc/cais_maua_texto_da_lei_638.pdf

    Espero que vc fique feliz de informar aos teus leitores que a Feira do Livro continuará a se realizar no Cais.
    Um abraço!

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  2. João, fico muito feliz que a bancada da entrega do cais, e também de todo o Marinha, tenha tido o detalhe de lembrar deste pormenor, preservando alguns centímetros de cais para o uso público. O projeto de lei chega a dizer quantos centimetros de cais ainda seguirão para o uso dos Porto-alegrenses? Seremos eternamente agradecidos a estes vereadores, por deixarem um mirante no meio da area privatizada de um ou dois metros para o povo poder entrar na area do cais e sacar fotos, é uma bancada de fato atenta ao popular. Fico comovido com o verdadeiro e genuino carater popular da medida: tolerar o povo em 3% do cais. Por acaso é apenas um buraco para espiar no muro? de qualquer forma Valeu. Já há algum projeto prevendo também qual a area do Parcão ainda seguirá para o uso do povo?

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